sexta-feira, 7 de junho de 2019
terça-feira, 16 de abril de 2019
segunda-feira, 15 de abril de 2019
Curitibanos conhecem na Índia novas vitórias da homeopatia
Curitibanos conhecem na Índia novas vitórias da homeopatia
Na escola “The Other Song Academy” os 16 médicos homeopatas de Curitiba incluindo Carlos Eduardo Leitão, representante oficial dessa escola no Brasil, e coordenador dessa viagem. Com a professora e médica Megna Shah, diretora da Escola. Mumbai, março de 2019
Embora o fato tenha ocorrido no final de fevereiro, e parte em março, a notícia é muito interessante: naquele período, 64 médicos homeopatas brasileiros passaram de duas a três semanas na Índia, na cidade de Mumbai, acompanhando um curso de aprofundamento em Homeopatia, na “The Other Song Academy”, dirigida pelo Médico Homeopata Contemporâneo, Rajan Sankaran, que tem trazido enorme contribuição ao desenvolvimento dessa Ciência e Arte Médica que é o legado de Samuel Hahnemann, a Homeopatia.
Acesse matéria completa http://www.aroldomura.com.br/?p=24688
quinta-feira, 28 de março de 2019
sexta-feira, 22 de março de 2019
Oficina
A Associação Médica Homeopática do Paraná e a Escola Homeopática de Curitiba realizam uma oficina neste dia 23 de março, com o tema: Estados Agudos em Homeopatia, para residentes de Medicina de Família e Comunidade. O objetivo é divulgar a homeopatia no meio acadêmico e incentivar a que novos médicos se especializem na área. A oficina acontece na http://ehc.org.br/
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
sábado, 2 de fevereiro de 2019
Escola de Homeopatia de Curitiba
Presidente da AMHPR , Dr Luiz Alberto ISO Fischer Abramides esteve hoje no início das aulas da Escola Homeopática de Curitiba, Dr.Javier Salvador Gamarra, falando da importância do fortalecimento do categoria através do associativismo.#médicohomeopatadoparaná,#homeopatiasim Para associar-se a AMHPR envie uma mensagem para amhpr@amhpr.org.br e saiba sobre vantagens exclusivas.
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
ESPECIALIZAÇÃO EM HOMEOPATIA NO PARANÁ
O Paraná é um dos berços da homeopatia brasileira e conta com duas importantes escolas de formação em Curitiba e Londrina.
- ESCOLA DE HOMEOPATIA DE CURITIBA www.ehc.org.br
sexta-feira, 21 de dezembro de 2018
Mensagem de Natal
A AMHPR teve a honra de sediar o 34 º Congresso Brasileiro de Homeopatia realizado na Associação Médica do Paraná , de 10 a 13 de outubro. Sucesso de público e apoiadores, compartilhamos como mensagem de natal as imagens de alegria deste congresso.
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
A FARSA DO RELATÓRIO AUSTRALIANO
Os cientistas céticos, que frequentemente atacam a Homeopatia alegando
que ela não tem embasamento em evidências de eficácia, citam à exaustão o
relatório do Conselho Nacional de Saúde e Pesquisa Médica da Austrália (NHMRC)
publicado em março de 2015 a qual conclui que não há evidências confiáveis de
que a Homeopatia seja eficaz em quaisquer condições de saúde. Esse relatório
disparou uma avalanche de manchetes midiáticas no mundo todo denegrindo a
Homeopatia.
Destrinchando o relatório:
O NHMRC contratou serviço para avaliar a Homeopatia duas vezes, um
primeiro em julho de 2012 e esse de 2015. O primeiro relatório nunca foi
divulgado em público e só foi descoberta a sua existência através de
solicitações feitas ao Freedom of
Information (FOI). Questionada, a NHMRC afirmou que rejeitou o primeiro
relatório porque era de má qualidade. Porém, aquele foi realizado por um
cientista respeitável e autor das próprias diretrizes do NHMRC sobre como
conduzir as revisões de evidências. A insistência da FOI em acessar o primeiro
relatório conseguiu que o professor Fred Mendelsohn, membro revisor do comitê
de especialistas do NHMRC, declarasse que a primeira revisão era de alta
qualidade.
O professor Peter Brooks, presidente do comitê do NHMRC que conduziu a
revisão de 2015, apesar de declarar previamente que não era afiliado ou
associado a nenhuma organização cujos interesses são alinhados ou contrários à
Homeopatia, é membro de um grupo de lobby contra a Homeopatia chamado “Friends of Science in Medicine”. Outro ponto controverso é que, nas diretrizes
do NHMRC, tais comitês revisores devem incluir especialistas no assunto a ser
revisado, o que não ocorreu nessa revisão sobre Homeopatia.
O protocolo original da revisão da NHMRC foi modificado
retrospectivamente sem serem informados no relatório final. Simplesmente
reinventaram critérios que em revisões éticas não se utilizam. O relatório
final afirma que foram avaliados 1.800 trabalhos. Porém, foram escolhidos desse
número, 176 trabalhos, os de melhor desenho e, portanto, mais confiáveis.
Porém, sobre esses 176 trabalhos aplicaram critérios totalmente arbitrários que
não são reconhecidos por nenhum padrão científico (incluindo a NHMRC) e nunca
foram usados antes por nenhum outro grupo de pesquisa, que era dispensar da avaliação
trabalhos com menos do que 150 participantes. Com esse critério, sobraram 5
trabalhos e todos estes desfavoráveis à Homeopatia. Portanto, o relatório foi baseado em somente
5 trabalhos, embora afirme que foram avaliados 1.800.
Se tivesse avaliado os 176 trabalhos, a equipe de revisão teria de
relatar que cerca de 50% deles mostram resultados positivos para a eficácia da
Homeopatia, 5% negativos e os 45% restantes inconclusivos. Essa estatística é
surpreendentemente semelhante aos achados das pesquisas médicas convencionais.
Em agosto de 2016 a Complementary
Medicines Australia, a Australian
Homoeopathic Association e a Australian
Traditional Medicine Society formularam denúncia na Commonwealth Ombudsman (ouvidoria), afirmando que ouve preconceito
e interesse anti-Homeopatia por parte dos membros da comissão de revisão,
influenciando diretamente no resultado, e os membros da NHMRC – do CEO para
baixo – endossaram publicamente as mesmas visões anti-Homeopatia. Atualmente a
NHMRC está também sob investigação do Senado australiano a respeito dos
critérios utilizados para elaborar o referido relatório de 2015.
Referências:
HOMEOPATHY RESEARCH INSTITUTE. The
Australian Report. Disponível em https://www.hri-research.org/resources/homeopathy-the-debate/the-australian-report-on-homeopathy/ Acessado em 24/11/2018.
THE NATIONAL HEALTH & MEDICAL RESEARCH COUNCIL (NHMROC) AND
RESEARCH INTEGRITY. Procedural
Irregularities. Disponível em http://www.nhmrchomeopathy.com/procedural.html Acessado em 24/11/2018.
YOUR HEALTH YOUR CHOICE. Science
Fact or Fiction? Senate Exposes NHMRC Did Not Use Accepted Scientific Methods. 20
september, 2018. Disponível em https://www.yourhealthyourchoice.com.au/news-features/science-fact-or-fiction-nhmrc-admits-they-did-not-use-accepted-scientific-methods-2/#gf_1 Acessado em 24/11/2018.
Compilador Dr. Rubens Dolce
Filho
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
Dia da Homeopatia
Acesse e participe do grupo público em prol da Homeopatia no facebook https://www.facebook.com/groups/homeopatiasim/
Aos que clamam
pelas evidências científicas em homeopatia
Marcus Zulian
Teixeira*
Ao discorrermos
sobre a homeopatia em diversas situações, frequentemente, notamos que as
pessoas reagem com manifestações de desconfiança, questionando sua comprovação
científica e a validade terapêutica do método. Proclamada em todos os meios, de
forma indistinta e reiterada, a falácia ou pós-verdade de que “não existem
evidências científicas em homeopatia” acaba se incorporando ao inconsciente da
coletividade, servindo como estratégia para aumentar
preconceitos e radicalizar posicionamentos contrários a essa prática médica
bissecular.
Fruto da
desinformação ou negação dos estudos que fundamentam o modelo homeopático em
vários campos da ciência, esse preconceito se retroalimenta de tempos em tempos
com matérias e artigos depreciativos publicados nas mídias e redes sociais, as
quais, raramente, divulgam os trabalhos com resultados favoráveis à homeopatia.
Com o intuito de esclarecer a classe médica e a sociedade em geral, buscando desmistificar
posturas dogmáticas culturalmente arraigadas, em 2017, a Câmara
Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo
(CREMESP) elaborou o Dossiê Especial “Evidências
Científicas em Homeopatia” [1-2], contando com o apoio da Associação
Médica Homeopática Brasileira (AMHB) e da Associação Paulista de Homeopatia
(APH) em sua divulgação na Revista de Homeopatia da APH. O referido dossiê foi
disponibilizado em 3 edições: online em
português [3], online em inglês
[4] e impressa
em português [4].
Além de trazer o
panorama mundial da homeopatia como especialidade médica e de sua inclusão nos
currículos das faculdades de medicina, o dossiê abarca outras revisões sobre as
linhas de pesquisa que fundamentam os pressupostos homeopáticos, a saber:
princípio da similitude terapêutica, experimentação patogenética homeopática, emprego
de medicamentos dinamizados (ultradiluições) e individualizados segundo a
totalidade sintomática característica do binômio doente-doença. Analogamente, a
eficácia e a segurança do tratamento homeopático estão evidenciadas na
descrição de ensaios clínicos randomizados e placebos-controlados, assim como
em revisões sistemáticas e metanálises.
Abrindo o
dossiê, a revisão “Homeopatia: um
breve panorama desta especialidade médica” aborda os aspectos
históricos, sociais e políticos da institucionalização da homeopatia no Brasil
e sua incorporação aos sistemas de atenção à saúde, descrevendo fatores que
levam a população a buscar essa forma de tratamento. Na revisão sobre o “Panorama
mundial da educação médica em terapêuticas não convencionais”, destaca-se a
importância dedicada à incorporação do ensino da homeopatia e da acupuntura aos
currículos das faculdades de medicina de inúmeros países, em vista do interesse
crescente da população em sua utilização e, consequentemente, da classe médica
em seu aprendizado, com propostas direcionadas a estudantes, residentes,
pós-graduandos e médicos.
Embasando
cientificamente o princípio da similitude terapêutica no estudo sistemático do
efeito rebote dos fármacos modernos, a revisão “Fundamentação
científica do princípio de cura homeopático na farmacologia moderna” engloba
centenas de estudos publicados em periódicos científicos de impacto que atestam
a similaridade de conceitos e manifestações entre o fenômeno rebote e a reação
vital ou ação secundária do organismo despertada pelo tratamento homeopático. Ampliando
essa fonte de evidências, descreve o uso dos fármacos modernos segundo o
princípio da similitude, empregando o efeito rebote (reação paradoxal do
organismo) de forma curativa.
Justificando a
plausibilidade do emprego de medicamentos dinamizados (ultradiluídos) pela
homeopatia, o dossiê reúne três revisões que demonstram o progresso da pesquisa
básica em homeopatia nas últimas décadas, descrevendo centenas de experimentos e
dezenas de linhas de pesquisa que atestam o efeito das ultradiluições em
modelos físico-químicos e biológicos (in
vitro, plantas e animais): “A solidez da
pesquisa básica em homeopatia”, “Efeito de
ultradiluições homeopáticas em modelos in vitro: revisão da literatura”
e “Efeito de
ultradiluições homeopáticas em plantas: revisão da literatura”.
Comprovando que
os efeitos positivos do tratamento homeopático não são, exclusivamente, efeitos
placebo como se repete indiscriminadamente, a revisão “Pesquisa
clínica em homeopatia: revisões sistemáticas e ensaios clínicos randomizados
controlados” relata os resultados positivos observados em dezenas de
ensaios clínicos homeopáticos placebos-controlados para condições clínicas
diversas, assim como em revisões sistemáticas e metanálises. Esses resultados são
exemplificados em dois ensaios clínicos realizados em importantes instituições
de pesquisa brasileiras: “Estrogênio
potencializado no tratamento homeopático da dor pélvica associada à
endometriose: Um estudo de 24 semanas, randomizado, duplo-cego e
placebo-controlado” e “Estudo clínico,
duplo-cego, randomizado, em crianças com amigdalites recorrentes submetidas a
tratamento homeopático”.
Evidenciando a
segurança do tratamento homeopático, a revisão “O medicamento
homeopático provoca efeitos adversos ou agravações medicamento-dependentes?”
demonstra, em ensaios clínicos placebos-controlados, que os medicamentos
homeopáticos produzem mais efeitos adversos do que o placebo, embora os mesmos
sejam leves e transitórios. Finalizando, a revisão “O medicamento
homeopático provoca sintomas em voluntários aparentemente sadios? A contribuição
brasileira ao debate sobre os ensaios patogenéticos homeopáticos” discorre
sobre o desenvolvimento histórico e o estado da arte da experimentação
patogenética homeopática, utilizada para se evidenciar as propriedades
curativas das substâncias (efeitos patogenéticos em indivíduos sadios) que possibilitam
a aplicação do princípio da similitude terapêutica.
Apesar das
dificuldades e limitações existentes para o desenvolvimento de pesquisas na
área, tanto pelos aspectos metodológicos quanto pela ausência de apoio
institucional e financeiro, o conjunto de estudos experimentais e clínicos citados,
que fundamentam os pressupostos homeopáticos e confirmam a eficácia e a
segurança da terapêutica, é prova inconteste de que “existem evidências
científicas em homeopatia”, ao contrário do preconceito falsamente disseminado.
No entanto, novos estudos devem continuar a ser desenvolvidos, para aprimorar a
prática clínica e elucidar aspectos singulares ao paradigma homeopático.
Com a elaboração
e a divulgação desse dossiê, sob os auspícios da Câmara Técnica de Homeopatia
do CREMESP, esperamos esclarecer e sensibilizar os colegas de profissão sobre a
validade e a importância do emprego da homeopatia como prática médica adjuvante
e complementar às demais especialidades, segundo princípios éticos e seguros, a
fim de se ampliar o entendimento do processo de adoecimento humano e o arsenal
terapêutico, incrementar o ato médico e sua resolutividade nas doenças
crônicas, minimizar os efeitos adversos dos fármacos modernos e fortalecer a
relação médico-paciente, dentre outros aspectos. Dessa forma, poderemos
trabalhar unidos em torno da “mais elevada e única missão do médico que é tornar
saudáveis as pessoas doentes, o que se chama curar” (Samuel Hahnemann, Organon da arte de curar, § 1).
Referências:
[1] Conselho
Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Homeopatia: Câmara
Técnica de Homeopatia do Cremesp lança dossiê “Evidências Científicas em
Homeopatia”. Notícias, 13/09/2017. Disponível em: https://www.cremesp.org.br/?siteAcao=NoticiasC&id=4644.
[2]
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Parceria:
Cremesp recebe membros das Associações Brasileira e Paulista de Homeopatia. Notícias,
20/12/2017. Disponível em: http://www.cremesp.org.br/?siteAcao=NoticiasC&id=4819.
[3]
Câmara Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo (CREMESP). Dossiê Especial: Evidências Científicas em Homeopatia. Revista
de Homeopatia (São Paulo. Online). 2017; 80(1/2). Disponível em: http://revista.aph.org.br/index.php/aph/issue/view/41.
[4] Technical Chamber for Homeopathy, Regional Medical
Council of the State of São Paulo (CREMESP). Special Dossier: Scientific
Evidence for Homeopathy. Revista de Homeopatia (São Paulo. Online). 2017;
80(3/4). Disponível em: http://revista.aph.org.br/index.php/aph/issue/view/42.
[5]
Câmara Técnica de Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo (CREMESP). Dossiê Especial: Evidências Científicas em Homeopatia. Revista
de Homeopatia (São Paulo. Impressa). 2017; 80(Supl 1/2). Disponível em: http://www.bvshomeopatia.org.br/revista/RevistaHomeopatiaAPHano2017VOL80Supl1-2.pdf.
*Marcus Zulian Teixeira
Médico
homeopata. Doutor em Medicina. Coordenador, professor e pesquisador da
disciplina optativa “Fundamentos da Homeopatia – MCM0773” da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Integrante da Câmara Técnica de
Homeopatia do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP,
2017-2018). Editor convidado da Revista
de Homeopatia (São Paulo).
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
quarta-feira, 27 de junho de 2018
42 anos AMHPR
Quarenta e dois anos... Faz pensar em idade adulta. Aciona lembranças. De rostos, fatos, histórias que construíram a vida de nossa associação. A figura do Dr Javier Salvador Gamarra, que hoje também comemoraria seu aniversário, sem dúvida um ícone dessas lembranças e merecedor do nosso imenso tributo de gratidão.
Estaremos adultos? Nas nossas opções e posturas perante o universo de entendimento da nossa posição no trabalho pela saúde?
Estarmos irmanados e questionando nosso permanente crescimento pessoal e como grupo é o caminho para que continuemos a carregar com seriedade a bandeira da homeopatia. Estaremos assim homenageando a todos aqueles que a ergueram desde os primórdios dessa trajetória no nosso estado. Continuando de forma comprometida e compromissada na busca pela maturidade que nos permita permear a nossa prática homeopática com aquilo que ela precisa para se fortalecer como especialidade: consistência nos resultados e o cuidado para com sua inserção no lugar correto nos cuidados da saúde da população.
Nossa profunda gratidão a todos que fizeram nascer e crescer a Associação Médica Homeopática do Paraná. A eles, em especial ao Dr Gamarra, profunda reverência e respeito.
A nossa homenagem : a determinação de continuar com o seu trabalho em prol da dignificação da Medicina Homeopática.
DIRETORIA AMHPR
Estaremos adultos? Nas nossas opções e posturas perante o universo de entendimento da nossa posição no trabalho pela saúde?
Estarmos irmanados e questionando nosso permanente crescimento pessoal e como grupo é o caminho para que continuemos a carregar com seriedade a bandeira da homeopatia. Estaremos assim homenageando a todos aqueles que a ergueram desde os primórdios dessa trajetória no nosso estado. Continuando de forma comprometida e compromissada na busca pela maturidade que nos permita permear a nossa prática homeopática com aquilo que ela precisa para se fortalecer como especialidade: consistência nos resultados e o cuidado para com sua inserção no lugar correto nos cuidados da saúde da população.
Nossa profunda gratidão a todos que fizeram nascer e crescer a Associação Médica Homeopática do Paraná. A eles, em especial ao Dr Gamarra, profunda reverência e respeito.
A nossa homenagem : a determinação de continuar com o seu trabalho em prol da dignificação da Medicina Homeopática.
DIRETORIA AMHPR
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